Era redondo o mês de agosto. Como a curva do horizonte, o
lago dos peixes no parque, o ringue para jogar ao mata, mato eu, tu não. Era
eterno também.
Só muito depois demos conta das raízes secas das videiras
e da embriaguez patética dos homens à porta das tabernas ao entardecer.
… fotografia de Alicjia O’Sullivan