quando chegamos não temos ninguém à nossa espera e o
mundo é infindo
escrevo-te uma canção em papel quadriculado,
enrolado, mergulhado numa garrafa de cerveja, sem fama, barata e atiro-a ao mar
ela flutua
se me vires por aí, apanha um barco e encontra-me à solta
numa bola de sabão
intitled de Diego Bardone