Vamos apanhar borboletas, disse a rapariga. O cão inclinou ligeiramente a cabeça para o lado direito e não respondeu. 
Não, corrigiu a rapariga, vamos apanhar rãs. Descalçou-se, prendeu a saia e entrou na água. Os mosquitos zumbiam e desenhavam círculos na superfície espelhada. A rapariga apanhou três pedras redondas e disse, vou fazer um pássaro e correu com a rede, as pedras, as sandálias e o cão. Ladraram os dois antes de chegar a casa.



Joyful conspiracy de Yvette Depaepe