o rei dos fiordes disse-lhe,
o que fazes aqui perdida
tenho um vidro cravado no pulso direito, se me mexo dói,
se me toco sangra
disse elaé antigo, perguntou ele
como o reflexo, respondeu ela
mais valia quebrá-lo em muitos cristais
disse eleou guardá-lo, insistiu ela
foi um lamento apenas, porque logo naquele instante o sol nasceu
Dèjá vu de Samanta